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quinta-feira, 8 de julho de 2010

Supermercado do Corredor^ Corredor vai às compras.

Saiba em quais produtos vale a pena gastar um pouco mais no supermercado

Por Matthew Kadey | Ilustração Fayaz Jafri

Se você está sempre de olho nos preços de tudo o que vai para o carrinho do supermercado, está no caminho certo. De desconto em desconto, é possível conseguir uma boa economia na conta final. Mas saiba que, em alguns alimentos, vale a pena gastar um pouco mais — pelo bem da saúde, do desempenho na corrida e do meio ambiente. Veja onde investir.

Vale pagar mais: Carne orgânica

Em um estudo publicado em 2006 no diário Asia Pacific Journal of Clinical Nutrition, pesquisadores testaram vários cortes de carne de gado alimentado com capim (portanto, “orgânica”) e com ração e concluíram que o primeiro tem níveis mais altos de dois tipos de gordura ômega 3 (que reduz as inflamações) e ácido linoleico conjugado (ALC), que alguns estudos relacionaram à perda de gordura corporal. Eles também descobriram que a carne orgânica é mais pobre em gordura saturada. Procure pelos selos do Instituto Biodinâmico e da Associação de Agricultura Orgânica (que certificam a carne orgânica).

Economize: Coxa de frango

Em um estudo publicado em 2006 no diário Asia Pacific Journal of Clinical Nutrition, pesquisadores testaram vários cortes de carne de gado alimentado com capim (portanto, “orgânica”) e com ração e concluíram que o primeiro tem níveis mais altos de dois tipos de gordura ômega 3 (que reduz as inflamações) e ácido linoleico conjugado (ALC), que alguns estudos relacionaram à perda de gordura corporal. Eles também descobriram que a carne orgânica é mais pobre em gordura saturada. Procure pelos selos do Instituto Biodinâmico e da Associação de Agricultura Orgânica (que certificam a carne orgânica).

Vale pagar mais: Azeite de oliva virgem

Um estudo publicado em 2006 no Annals of Internal Medicine (EUA) constatou que os azeites de oliva minimamente processados, como os virgens e os extravirgens, contêm os polifenóis mais antioxidantes (algumas dessas substâncias agem como anti-inflamatórios, o que pode ajudar a musculatura dos atletas). Eles também são melhores para os níveis de colesterol que os azeites refinados não-virgens.

Economize: Sardinha em lata

De acordo com um estudo da Universidade Federal Fluminense, publicado em 2008, o atum, um peixe que vive do consumo de outros peixes, possui um índice acima do esperado de contaminação com mercúrio. O que não acontece com a sardinha, outro peixe rico em ômega 3, mas menor e que se alimenta basicamente de plâncton, ficando mais longe da poluição do mar. A versão em óleo da sardinha enlatada conserva melhor o ômega 3, nutriente que integra a gordura do peixe.

Coma Melhor

Invista nos sais gourmet, como o sal defumado, para finalizar seus pratos.
Eles dão bastante sabor aos alimentos, o que permite usar menos deles.

Vale pagar mais: Pimentões, aipo, pêssegos, maçãs e nectarinas orgânicas

A ONG americana Environmental Working Group constatou que, entre as frutas e os vegetais mais populares, esses cinco acima contêm a maior quantidade de resíduos de pesticidas. “Então, se você vai comer a casca desses alimentos”, afirma Gidus, “principalmente nos casos de frutas com cavidades onde os pesticidas podem se alojar, como os morangos, vale investir na versão orgânica.” Outra forma de evitar a exposição aos resíduos é optar por alimentos menos afetados, como cebola, abacate, milho, abacaxi, manga e aspargos.

Economize: Frutas, legumes e verduras sazonais

Descubra quais os alimentos da estação, pois eles são vendidos a preços mais baixos nas feiras e supermercados. No outono, a partir de maio, procure pela berinjela, rica em betacaroteno, vitaminas do complexo B e potássio. Entre as folhas, acelga, agrião e almeirão são ricas em vitaminas C (antioxidantes), A e B (que regulam o metabolismo). Entre as frutas, procure por abacate, que contém um poderoso estoque de proteínas, repõe as energias e é rica em vitamina E (que ajuda nas defesas do organismo) e também por maçãs ou tangerina, fontes de vitamina C.

Vale pagar mais: Ricota light

Engana-se quem pensa que o queijo branco é livre de gordura. “Esse queijo ficou com a fama de light, mas não é”, afirma a nutricionista Renata Trommer, especialista em nutrição clínica pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Se você procura por uma opção igualmente rica em proteínas e cálcio, mas pobre em gorduras, opte pela ricota fresca light: 100 g contêm cerca de 11 g de proteína (o queijo branco possui 10 g) e só 0,3 g de gordura (contra 11,4 g). A ricota fica ótima com salada de folhas, tomate e manjericão, em massas, torta de legumes e no recheio do sanduíche.

Economize: Sacos grandes de salgadinhos

As embalagens pequenas de salgadinhos (geralmente pacotes de 100 calorias) custam de duas a três vezes mais por grama que suas equivalentes maiores. Prefira as grandes e divida você mesmo em porções. E troque aqueles pacotinhos de salgadinhos de queijo de cor laranja por um sacão de pipoca. “Apesar de controlarem as porções a serem consumidas, muitos desses salgadinhos de 100 calorias são compostos por alimentos pouco nutritivos, como batatas fritas e biscoitos”, diz Gidus

Vale pagar mais: Frutas vermelhas

Não tão abundantes no Brasil, as frutas vermelhas como morango, mirtilo, amora, framboesa e cereja são facilmente encontradas na versão congelada – e ainda assim muito saudáveis. O pigmento que dá cor a essas frutinhas é rico em antocianina, substância com efeito anti-inflamatório. “Ela também previne a hiperglicemia e possui capacidade anticancerígena”, diz a nutricionista Paula Bertolucci, especialista em nutrição esportiva e sócia da clínica PB Consultoria em Nutrição. Dica: bata uma porção das frutas com um copo de leite de soja ou água de coco.

Economize: Ovos normais

Por que não vale a pena gastar dinheiro em ovos caipiras? Afinal de contas, as galinhas que ciscam ao ar livre produzem ovos com mais betacaroteno, ômega 3 e vitamina D. O problema é que o Ministério da Agricultura Brasileiro especifica que os produtores usem o termo “caipira” quando as galinhas forem criadas de forma extensiva, fora de gaiolas – mas “fora das gaiolas” pode significar qualquer coisa, de um gramado a uma laje de concreto. Além disso, nem sempre esse tipo de produção possui uma certificação, o que diminui as chances de ser confiável. A menos que você possa falar diretamente com o produtor, opte pelos ovos normais, que têm muitos nutrientes.

http://ping.fm/CV6io

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